Servidores de Saúde cobram reajuste e pedem o apoio da bancada de Oposição

SANDRO RÉGIS 1

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde da Bahia – Rede Pública e servidores do Hospital Otávio Mangabeira (HEOM) reuniram-se na manhã desta quinta-feira, 05, com o líder da minoria na Assembleia Legislativa, Sandro Régis (DEM) para solicitar o apoio da bancada de oposição na questão das negociações que tratam do reajuste do funcionalismo público, cuja data base é o mês de janeiro mas que até o momento não foi definido pelo governo e nem encaminhada mensagem à Casa Legislativa.

O presidente do Sindsaúde, Silvio Roberto, informou ao deputado que apesar de a pauta de reivindicações específicas dos servidores de saúde ter sido encaminhada ao governador e ao secretário de Saúde, até o momento não houve qualquer resposta ou sinalização de diálogo.

O líder Sandro Régis, que já havia mostrado preocupação e se pronunciado em plenário sobre o retardo no envio da mensagem do reajuste do funcionalismo público por parte do Executivo, voltou a criticar o descaso com que o governo vem tratando os seus servidores. “ O governo de continuidade de Rui Costa vem insistindo nos mesmo erros do antecessor Wagner”lembrando que em 2014,o projeto de reajuste só foi encaminhada ao Legislativo no mês de março, com proposta de parcelamento em duas vezes, gerando angústias e prejuízos aos trabalhadores do estado. O parlamentar assegurou aos representantes da categoria que tão logo a mensagem chegue na Casa a Oposição criará todas as condições para acelerar seu trâmite, inclusive assinando dispensa de formalidades.

A servidora Virgínia Perrucho, porta-voz da comissão e assistente social do HEOM, informou ao líder que há oito anos o governo não respeita a data base dos servidores que é janeiro. Ela denunciou que a Sesab vem descumprindo o Plano de Cargos e Carreira acordado em 2009, no que toca ai nivelamento e à promoção, além de negar outros direitos conquistados pelos servidores de saúde, a exemplo do percentual de insalubridade que é de 40% para os servidores de unidades laudeadas pela DRT como de insalubridade máxima, caso do HEOM.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Oposição/Minoria –  Foto: Divulgação

 

Maurílio Fontes

Proprietário, jornalista, diretor e responsável pelo Portal Alagoinhas Hoje

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