“De fofoca em fofoca”, o Alagoinhas Hoje pauta a imprensa – Maurílio Fontes
Os idiotas estão de plantão, mas são apenas idiotas, lacaios e serviçais que não conseguem fazer a correta leitura dos bastidores da política alagoinhense.
Vamos aos fatos.
No dia 1º de abril, em Salvador, almocei com o vereador Gilson Guimarães, meu amigo há mais de uma década. Durante o almoço, que durou quase duas horas, a nomeação do advogado Victor Vergasta chegou ao meu conhecimento, sem que o líder do prefeito ainda soubesse do nome que substituiria Anderson Baqueiro, no exato momento em que o vereador conversava por telefone com o secretário João Rabelo.
Informado por mim sobre a publicação do decreto, Guimarães demonstrou ao articulador político do governo sua insatisfação com a nomeação de um nome vinculado ao ex-gestor da SMTT.
Na segunda-feira (4), por mera coincidência, encontrei o vereador José Cleto no restaurante Antoniu’s. Eu já estava saindo quando o vi, sozinho. Me aproximei. Cleto afirmou que esperava seu colega Gilson Guimarães e o secretário João Rabelo. Como mantenho relação de amizade com ambos, resolvi ficar.
Estávamos na parte de fora do restaurante. Quando Gilson chegou, os dois vereadores se serviram e fomos para a parte interna e eles começaram a almoçar. Logo depois, chegou João Rabelo, amigo de duas décadas (ele sabe que separo nossa amizade da função que exerço).
O assunto SMTT foi discutido com naturalidade e os vereadores, de forma clara e objetiva, demonstraram insatisfação com a força do ex-gestor, que havia conseguido a nomeação de Victor Vergasta.
Portanto, onde estão as fofocas sobre o caso? Há quem, por inexperiência, acolha versões fantasiosas sobre o imbróglio. Neste caso, Anderson Baqueiro tangenciou a verdade e optou por ficar bem na “fita”.
Ana Costa
Logo depois da audiência com o governador Rui Costa, na última terça-feira (5), o prefeito Paulo Cezar conversou com Júlio Augusto, repórter do Alagoinhas Hoje, e falou sobre o encontro. O alcaide disse que a audiência tinha sido muito boa e que Alagoinhas teria muitas obras do governo do estado. E mais: que a cidade poderia ter uma chapa com duas mulheres.
O prefeito completou: “Poderá ser uma professora, mulher do povo, que tem proximidade com os jovens e estudantes”.
Pergunto: existe em Alagoinhas outra pessoa, que não a professora Ana Costa, com este perfil? A resposta é tão óbvia que apenas os asininos de plantão não saberiam marcar a alternativa correta.
Mas a imprensa de Alagoinhas parece contar com um plantel deste quilate. Os asininos, por sua natureza peculiar, não sabem decodificar “quase” nada. Menos ainda a movimentação e as falas dos políticos.
Professora
A professora microfônica deveria aprender a diferenciar MAS de MAIS. Parece ser incorrigível este cacoete, não aceitável para uma educadora.
Agora, ela adota a terminologia blogueiro e tenta vincular-me ao personagem Téo Pereira, que nem sei bem quem é por não ver novelas.
Tenta me transformar em fofoqueiro: a próxima ofensa será rebatida com a avaliação que ela faz de sua colega, possível candidata à vice-prefeita na chapa de Sônia Fontes. A conversa está em meu WhatsApp.
Vamos ver, então, quem é o (a) fofoqueiro (a).
Jornalismo
Alagoinhas é terra de muitas invenções e invencionices. É bom lembrar de “Seo” Arquias, que inventou um remédio para calvície e foi parar no programa Jô Soares no início dos anos 90.
No jornalismo, Alagoinhas é pródiga nesta seara: entre nós, criou-se uma forma inusitada de “desmentir” informações do Alagoinhas Hoje em outro veículo.
As matérias publicadas em nosso espaço são “contestadas” como se escrevêssemos mentiras e eles, os veículos serviçais, fossem os donos da verdade. Não passam de apoiadores de versões oficiais.
O jornalista híbrido/camaleônico, que serve a muitos senhores (onde fica a neutralidade?), está tentando conseguir alguns trocados com a manipulação dos fatos.
Experiente, comete seus pecados por interesses pessoais e não pensa na coletividade.
Seus constantes novos senhores precisam dos serviços para tentar sobrepujar o Alagoinhas Hoje.
Não conseguirão.
Os novatos, talvez, errem por desídia, imperícia e incompetência. Muito embora, a persistência demonstre que não há nenhuma ingenuidade nos atos do triunvirato.
Hoje, 7 de abril, é o dia apropriado para este tipo de conversa.
Vocês, caros contendores – blogueiros e jornalistas -, não me calarão.
Os “línguas soltas e serviçais” não sabem o que falam e menos ainda sobre aquilo que escrevem.