BATE PRONTO 115
Legalmente, a campanha política começa na terça-feira (16), mas nos bastidores a movimentação é frenética e muita coisa aconteceu até o prazo final das convenções. Chiliques, ordens para rompimentos contratuais e amores pretéritos: tudo isso envolvido com a disputa eleitoral. Até a próxima coluna.
NÃO “TOU” NEM AÍ I
Esfuziante, esposa de prestador de serviço do poder público brilhou em convenção partidária. De pronto, teve gente que não gostou das fotos em diversas poses e deu trabalho a um secretário em pleno sábado. Missão: romper o contrato e concretizar a vingança. Consciente de sua liberdade, a esposa adotou a postura do não “tou” nem aí. Suas opções políticas são públicas.
NÃO “TOU” NEM AÍ II
Só mesmo um assessorzinho para se prestar a papel ridículo, tão ao gosto de seus chefes. Isso mesmo: ele possui mais de um chefe e tem que dizer “sim senhor “ e “ sim senhora” para se manter no cargo. A altivez é para poucos. A pequenez é algo característico dos vassalos. Incorrigível.
NÃO “TOU” NEM AÍ III
Questões pretéritas, de tugúrio, voltaram à tona no episódio, misturando o público e o privado, em um cabo de guerra com o qual os contribuintes alagoinhenses, que pagam a conta, não têm nada a ver. Os bastidores fervilharam, remoendo arrebatamentos passados.
ESTAMOS AÍ I
A questão ganhou sérios contornos políticos: se o contrato fosse rompido, o que deveria ter acontecido, um grupo político, historicamente aliado, romperia e caminharia em direção de outra candidatura. Apesar das emoções à flor da pele, alguém teve juízo e manteve tudo como dantes, apesar dos pesares.
ESTAMOS AÍ II
Na segunda-feira (7 de agosto), operadores políticos entraram em ação para evitar o rompimento, exigido, sem meias palavras, depois da convenção realizada no dia 5 de agosto. O clima esquentou e os recados foram dados. Os arroubos, já contidos àquela altura, não prevaleceram. Depois de 2 de outubro, a depender do resultado eleitoral, muitas coisas represadas poderão acontecer.
MARKETING
Marketing exige constantemente estudo ambiental. Marketing político muito mais. Quem não está atento à esta regra básica e “publiciza” demais as ações fracassará.
MP
O Ministério Público Eleitoral notificou, na última quarta-feira (10), a candidata Sônia Fontes. Ela tem dez dias para apresentar seu arrazoado, que precisará ser razoável. Mas será possível justificar o conteúdo da conversa com candidatos do PHS?
HIPOCRISIA
Leitores do site, certamente com doses cavalares de aceitação dos malfeitos, consideraram hipocrisia a publicação da matéria com a gravação, alegando que todos fazem a mesma coisa. Não há muita dúvida quanto a isso. Pergunta-se: onde estão as outras gravações? Se elas existem, devem ser publicadas. Na verdade, a crua hipocrisia está nas tentativas inconsistentes de justificar a trapalhada sonista.
TRAPALHADAS
O rol de trapalhadas da candidata: em novembro de 2015, no episódio do aniversário, quando exercia cargo de primeiro escalão, justificou de forma pueril o asfaltamento da frente da AABB. A emenda saiu pior do que o soneto. Recentemente, postou em grupo do WhatsApp cronograma de reuniões com detentores de cargos de confiança da Prefeitura de Alagoinhas. O ciclo das trapalhadas, por enquanto, foi coroado com a gravação. Um neófito deu “banho de cuia” na super experimentada política.
CAF
Uma fonte do site, que merece alguma credibilidade, disse que a CAF melou de vez. A licitação estaria com emperramentos judiciais e o imbróglio foi parar no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A conferir.
TEMPO PERDIDO
Aviso aos navegantes da mediocridade atávica: criticar em grupinhos de WhatsApp o editor do Alagoinhas Hoje é tempo perdido. Escrevem para 256 pessoas, enquanto o site “fala” para milhares de leitores do Brasil e de mais de 40 países. Além de serem fracos no ofício, não sabem fazer contas. Ganhamos de goleada.
PETULANTE
Além de ser um político sem brilho, com péssimo discurso e nenhuma proposta séria, o vereador Renan de Jesus, pivô da trapalhada do PHS, é petulante. Certamente com muitos atentados à língua portuguesa, o político tão exemplar se acha no direito de atacar o editor do site. Conversinha de esquina que só alegra e convence aos vassalos governamentais, que gostam de uma boquinha. Que pode estar terminando.