Trabalhador quer mais
A agenda das centrais sindicais é de difícil execução seja qual for o próximo presidente. Ela defende a ampliação dos direitos trabalhistas, o que aumenta custos para empresas e produtores. E também um incremento dos gastos públicos.
É emblemático que, depois do Senado ter aprovado a revisão do Fundo Previdenciário, o tema tenha sido engavetado na Câmara pelo governo petista. As centrais pregam a redução da jornada de trabalho de 48 para 40 horas semanais.
E ainda o aumento da correção do FGTS para um índice equivalente ao da poupança. Independentemente da preferência eleitoral, as centrais não aceitam a flexibilização dos direitos dos trabalhadores.
Fonte: Blog do Noblat