Representantes da SEMAS participam de oficina do programa Minha Casa Minha Vida

Com o objetivo de aperfeiçoar e abranger o Programa Minha Casa Minha Vida, em Alagoinhas, a Secretaria de Assistência Social (SEMAS) enviou representante para participar da Oficina sobre Seleção de Demanda, Trabalho Social e Gestão Condominial nos Empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida (FAR Faixa I), em Salvador. Gerida pelo Ministério das Cidades, por meio da Secretaria Nacional de Habitação, teve como objetivo tirar dúvidas e identificar dificuldades na implementação do programa.

Na oportunidade foram esclarecidas dúvidas sobre a execução e gestão dos empreendimentos habitacionais. O MCMV FAR prevê normativos de seleção de demanda e de trabalho social e, nos condomínios, as ações de gestão condominial, para atuação junto às famílias beneficiárias, sendo essas tarefas de responsabilidade dos entes públicos. Participaram também representantes do Ministério das Cidades, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

Presente no evento a subsecretária da SEMAS Selma de Jesus ressaltou que essa oficina colabora com a secretaria e a população, já que a SEMAS é uma disseminadora e executora do programa no município. “Foi importante para podermos nos atualizar sobre as novas regras. Saímos daqui com um conjunto de informações que serão repassadas aos beneficiários progressivamente. Esses encontros são fundamentais porque proporcionam um leque de subsídios para a gestão do MCMV”, pontuou.

Na pauta das palestras temas como trabalhos sociais nos empreendimentos do Minha Casa Minha Vida (MCMV) FAR/ Portaria 21; Seleção de demanda; Operacionalização da Portaria 595 e Gestão Condominial.

PMCMV FAR

Atualmente, 646 municípios do Brasil apresentam empreendimentos do FAR, faixa I. Essa atuação do programa em escala nacional, e em volume de habitações, tem trazido para as equipes novos desafios, cuja superação demanda inovações normativas visando o seu aperfeiçoamento.

A inclusão da seleção de demanda no Trabalho Social, o desmembramento das ações de gestão condominial, que passam a se constituir ações à parte do Trabalho Social, e o novo escopo, novos instrumentos de planejamento e novos prazos do Trabalho Social, são inovações que necessitam ser apreendidas e praticadas pelos entes públicos responsáveis por esses processos.

Fonte: SECOM Alagoinhas