Fiocruz alerta para risco de reurbanização da febre amarela no país

Um estudo feito pelo Instituto Oswaldo Cruz em parceria com o Instituto Pasteur, da França, mostra que o Brasil corre o risco de uma reintrodução do vírus da febre amarela no ambiente urbano.

Três regiões que são cenários epidêmicos e epizoóticos (em que a infecção ocorre ao mesmo tempo em vários animais de uma mesma área geográfica, semelhante a uma epidemia em humanos) da febre amarela silvestre foram pesquisadas: Rio de Janeiro, Goiânia e Manaus.

Segundo a entomologista Dinair Couto Lima, o Rio de Janeiro é o que apresenta o maior potencial de disseminação do vírus em área urbana. Em Goiânia e Manaus as populações de mosquitos também foram suscetíveis à transmissão da doença, mas em menor grau.

Fonte: bahia.ba

Maurílio Fontes

Proprietário, jornalista, diretor e responsável pelo Portal Alagoinhas Hoje

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