Estudantes participam de oficina de máscaras na estação rodoviária
Estudantes de escolas públicas e usuários do metrô de Salvador tiveram a oportunidade de participar da ‘Oficina de Máscaras’, na Estação Rodoviária do Metrô, integrando a programação do Metrô Folia. Promovido em parceria pela CCR Metrô Bahia, o IPAC (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia) e a DIMUS (Diretoria de Museus), o evento contou ainda com apoio da Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC).
O objetivo foi trazer de volta a memória de antigos carnavais e dos bailes de mascarados, através da confecção de máscaras, fazendo ainda uma alusão ao carnaval de máscaras de Maragogipe (cidade do Recôncavo baiano). Puderam participar da oficina, usuários do metrô e estudantes das escolas públicas do entorno da estação.
“A oficina de máscaras carnavalescas traz um pouco dos antigos carnavais, quando as pessoas se fantasiavam de pierrôs e arlequins, e utilizavam as máscaras para não serem reconhecidos pelos amigos. A atividade será desenvolvida utilizando diferentes modelos de máscaras que já estarão recortadas. O público participante vai decorá-las com os materiais diversos que estarão disponíveis”, explicou a oficineira Cristina Melo.
“A realização desta oficina é mais uma ação que consolida o vínculo da CCR Metrô Bahia com a cultura, a história e os ícones baianos. Queremos que os usuários percebam as estações como espaços culturais e de interação, que vão além dos pontos de embarque e desembarque num meio de transporte rápido, confortável e seguro”, declarou o gestor de Operação da CCR Metrô Bahia, Hamilton Trindade.
“As oficinas e exposições de cunho cultural e educativo estão previstas para acontecerem ao longo do ano de 2017 e são fruto de uma parceria feita entre o IPAC e a CCR Metrô Bahia com o objetivo de levar aos usuários do metrô um conteúdo cultural e educativo, trabalhando temáticas que dialogam com a cultura e memória da cidade de Salvador, inclusive, utilizando os acervos dos museus da DIMUS como suportes dessa memória”, explicou Fátima Soledade, do Núcleo de Articulação da DIMUS.