Caso de Lúcio e Job, a nova tristeza no PMDB
Tentando renascer depois do escândalo dos R$ 51 milhões, o PMDB baiano sofreu outro baque. O depoimento de Job Brandão, dizendo que o deputado Lúcio Vieira Lima ficava com 80% dos R$ 14,3 mil que ele ganhava, deixou os peemedebistas, especialmente os mais próximos dos Lima, à beira da depressão.
Mesmo os que ainda admitiam votar em Lúcio em 2018 jogam a toalha: ‘Ficou difícil’.
Eles avaliam que o voto em Lúcio ficaria muito caro, por conta do efeito dos R$ 51 milhões associado ao desgaste que o caso provocou. E admitem: o caso de Job foi pior, porque agrega a exposição da mesquinhez.
Eles, que dizem ter apreço pela dupla Geddel e Lúcio, têm a convicção de que se Lúcio perder a eleição em 2018, perde por tabela o foro privilegiado. E terá sérios problemas, agora agravados pelo caso Job.
Enfim, como diz um deles: ‘Não há nada ruim que não possa piorar’. Piorou.
Fonte: Coluna Tempo Presente/ A Tarde