Tom da campanha presidencial divide equipe de Dilma
A campanha da presidente Dilma Rousseff está divida em relação a qual deve ser o tom do discurso daqui para frente. Diante do desgaste apontado pelas pesquisas internas e das vaias e xingamentos que a presidente recebeu na abertura da Copa, o primeiro time da petista discute duas alternativas.
A primeira, defendida por nomes como o ex-ministro Franklin Martins, é endurecer o discurso. Aqui, a avaliação é a de que a presidente deve seguir uma linha mais dura, apoiada em críticas mais incisivas à oposição e em temas como a criação de um marco regulatório da mídia, bandeira histórica do PT.
A outra ala, na qual está inserido o marqueteiro João Santana, ainda entende que a adoção de um tom mais pacífico pode ser a chave para recuperar o bom desempenho. Aqui, pesam argumentos como o de que quem está no governo não deve partir para o ataque. Mais vale mostrar realizações e investir num ambiente mais pacífico para a campanha.
Fonte: iG