Segundo Enem não vai ser mais difícil do que o primeiro
04ste fim de semana, mais de 277 mil candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começaram a fazer a segunda aplicação da prova, em cerca de 400 locais. A remarcação – a maoiria destinada as pessoas que haviam sido colocadas em locais de prova afetados pelas ocupações estudanti -, trouxe, para muitos, uma preocupação: “e se o segundo Enem for mais difícil do que o primeiro? E se eu for prejudicado?”.
Podem respirar aliviados: a segunda prova não será mais difícil e, matematicamente, ninguém será prejudicado em relação à primeira. O motivo está nos moldes em que a prova é feita, que garantem que não haja edições mais difíceis ou mais fáceis, e sim equivalentes neste sentido.
As questões são elaboradas por vários professores em todo o país. Após uma revisão do Inep, são selecionadas para compor o pré-teste, que é uma prova semelhante ao Enem realizada entre alunos do ensino médio da rede pública. Após o teste, as questões entram para o Banco Nacional de Itens, que hoje tem mais de 10.000 delas.
Fonte: VEJA