MEC investe na consolidação e expansão da educação superior

A atual gestão do Ministério da Educação (MEC) tem realizado, desde 2023, importantes ações estratégicas para fortalecimento da educação superior brasileira e ampliação do acesso e da permanência nos cursos de graduação. 

Entre as ações, destacam-se: a recomposição de orçamento e o anúncio de investimentos de R$ 5,5 bilhões para a expansão e consolidação das universidades federais e dos hospitais universitários, por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC)a ampliação do Programa Bolsa Permanência (PBP); a atualização da Lei de Cotas; a criação da Política Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes)melhorias no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). 

O MEC também anunciou um campus do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) no Ceará, o primeiro fora de São Paulo, e inaugurou o ImpaTech, a primeira graduação em Matemática da Tecnologia e Inovação do país, oferecida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), no Rio de Janeiro. Além dos impactos que a educação pode trazer à vida dos estudantes, as ações do MEC têm um papel estratégico na formação em nível superior dos brasileiros: possibilitar ao país atender às demandas por avanço tecnológico e econômico no cenário global.  

Para o ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, os investimentos fazem parte de um esforço do governo federal para reconhecer e valorizar a educação pública do Brasil. “A educação superior é uma prioridade estratégica para o desenvolvimento do Brasil que queremos. Desde 2023, estamos trabalhamos para o fortalecimento das universidades federais, a permanência dos estudantes e a inclusão por meio de políticas de enfrentamento à evasão. Como o presidente Lula diz, educação não é gasto, é investimento. E esse investimento é para assegurar que mais brasileiros possam ingressar, permanecer e concluir seus cursos, contribuindo para o avanço científico, social e tecnológico do país”, defendeu o ministro.   

Nesse cenário, o Novo PAC — que, pela primeira vez, traz obras para a educação — é um importante instrumento para a consolidação e a expansão da rede federal de ensino superior, criando campi e melhorando a infraestrutura existente para atender à demanda por formação qualificada e colocar o Brasil em uma posição de destaque na cena internacional. Todo esse investimento na educação superior pública também é impulsionador de transformação social. “Considero que as universidades federais são agentes públicos de transformação e ascensão social, não apenas na geração de conhecimento, mas também no impacto direto que promovem nas comunidades onde estão inseridas”, ponderou o secretário de Educação Superior do MEC, Alexandre Brasil.

Maurílio Fontes

Proprietário, jornalista, diretor e responsável pelo Portal Alagoinhas Hoje

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