Garotos alugados – Maurílio Lopes Fontes

garotos de aluguel

Garotos alugados, que confundem massa encefálica, cinzenta, com matéria sólida, que em estado puro é marrom, resolveram atacar o Alagoinhas Hoje com disparates que denotam a troca singular das massas corpóreas.

Aparentemente, uma tomou o lugar da outra, mas os três, completamente neófitos nas lides comunicacionais, não se deram conta disso.

Se querem o embate, do qual nunca fugi, utilizem como pressuposto básico a verdade, algo que desconhecem. Querem comparar trajetórias. Mas como comparar algo que existe com aquilo que é mero devaneio pueril?

Querem confrontar 30 anos de trajetória profissional com seis meses de uma atividade pouco impactante. 

Faltam-lhes humildade, respeito aos mais velhos e clareza sobre as diferenças que felizmente nos separam.

As reiteradas aleivosias, com foco direcionado exclusivamente ao Alagoinhas Hoje, se aproximam do complexo Orloff.

Confundem auto com alto. Não conhecem a língua portuguesa. Frequentam instituição de ensino superior, mas o conteúdo intelectual/cultural é paupérrimo.

Arrivistas, pensam que são grandes. São nanicos.

Apenas um exemplo da grandeza, às avessas, sem o foco dos leitores: enquete iniciada no dia 20 de dezembro alcançou às 12h10 deste domingo (17) o número astronômico de oito votantes.

Matematicamente, 0,28 de um voto por dia. A cada quatro dias, um leitor frequentou a página do site sem foco para votar.  Quanto desinteresse!

Mas o trio, em devaneio psiquiátrico, afirma que o site é o que mais cresce em Alagoinhas.

Autoengano, resultado de complexo processo mental à revelia do equilíbrio psicológico.

Site de Alagoinhas feito por profissionais não emplacou. Quanto mais este, cujos âncoras (termo imerecido) são garotinhos (fraldinhas da quinta divisão) em busca de afirmação pessoal e de um lugar ao sol.

Ademais, utilizam uma marca confusa. Não sabem nada de comunicação e menos ainda de marketing.

Não dá para comparar a audiência do Alagoinhas Hoje com os acessos esparsos do “sem foco”. É covardia.

O Alagoinhas Hoje representa um passo à frente em minhas atividades profissionais, que em novembro de 2012, já somavam 27 anos de muito trabalho, aprendizado e credibilidade.

Afoitos, os três sem foco querem adquirir em um passe de mágica algo que só a maturidade é capaz de oferecer. Pretendem auferir agora o que poderá ser conquistado   apenas ao longo de muitos anos. Se aprenderem o ofício.

Hoje, sabem muito pouco. Não sabem, por exemplo, que o título de uma entrevista é retirado de uma frase mais forte do entrevistado.

São péssimos editores. Leitores ruins, desatentos e incapazes.

Sabem muito menos ainda da história recente de Alagoinhas e de minha trajetória pessoal e profissional.

Para agradar à patronesse, os néscios atacam o Alagoinhas Hoje com invencionices sem eira nem beira, falsidades de quinta categoria, próprias de quem se presta a ser manietado.

Atacam o Alagoinhas Hoje, mas são laudatórios nos diálogos com a patronesse. Tentam despistar o servilismo, sob o manto da falsa imparcialidade, mas são públicas e notórias suas intenções.

Sempre gostei dos bons combates, de preferência com detentores de maior cultura. Três meninos, começando a vida em busca de notoriedade relâmpago, querendo confrontar trajetória, audiência e credibilidade. Um desplante.

Impacientes, não reconhecem a posição que ocupam no espaço comunicacional de Alagoinhas.

Ataques gratuitos serão respondidos. Neófitos, não possuem verve no patamar adequado para um confronto textual. E nem verbal.

Não conhecem a lógica do jornalismo, não sabem como funciona o relacionamento entre o Alagoinhas Hoje e as fontes e nem tão pouco são respeitados (muitos afirmam desconhecer a existência do site) para serem procurados pelos políticos.

Este espaço, aqueles que não têm foco nunca ocuparão. Falta expertise. Sobra empáfia.

São garotos alugados por força do momento político. Oportunistas, perceberam a chance de alguns trocados nos bolsos.

Convivi com grandes jornalistas e aprendi muito com todos eles. E continuo aprendendo.

Fernando Oliveira, jornalista paraibano, numa conversa na redação da Tribuna da Bahia, em 1987, cunhou uma frase inesquecível: “ Maurílio, no jornalismo, o sucesso de um dia não serve para o outro”. 

Na internet, o sucesso da manhã não serve para o turno vespertino. À noite, aquilo que chamou a atenção ao raiar do dia já estará envelhecido.

Hoje, convivendo ainda mais com o jornalista Levi Vasconcelos, reforço o aprendizado. O que nos aproxima? Jornalismo de interesse público.

O Alagoinhas Hoje foi o primeiro parceiro do portal de bahia.ba, capitaneado pelo jornalista de maior credibilidade no estado.  

As matérias conjuntas publicadas no AH e bahia.ba repercutiram em vários estados.

Nossa parceria é fruto do mero acaso?

Seria enfadonho registrar aqui tantas e tantas situações prejudiciais ao povo de Alagoinhas que foram modificadas graças às denúncias do site.

Juventude sem massa encefálica é corrida de 100 metros. Fadada ao fracasso.

A maturidade é trajeto de maratona. Exige têmpera, dedicação, suor, foco e vontade de continuar um caminho aparentemente interminável.

Não serão os meninos alugados aqueles que interromperão o meu labor em prol do interesse público.

Meninos que querem ser homens devem enfrentar as consequências de seus atos.

Maurílio Fontes

Proprietário, jornalista, diretor e responsável pelo Portal Alagoinhas Hoje

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