Para um “reles” comunicador – Maurílio Fontes

Um reles “comunicador”, que pensa ser mais do que é (e, talvez, nem seja), verdadeiro caso que se assemelha àqueles estudados por Freud, o pai de psicanálise, resolveu misturar alhos com bugalhos, o que lhe é peculiar, pois faltam-lhe inteligência emocional e outros atributos mínimos ao exercício da profissão. Em outras plagas não prosperaria.

Mantém um telequete com as palavras, que sendo perspicazes, escapam-lhes das mãos e do córtex cerebral.  E não há jeito a dar, senão o uso de gírias e jargões do mundo do crime, terreno ao qual está habituado. Mantém vinculação atávica com o baixo calão, que lhe dá o trigo, mas não concede sabedoria.

Confesso, caro leitor, tive dificuldade em traduzir para a boa linguagem um adjetivo a mim atribuído. Minha ignorância impossibilitou a imediata compreensão. Não lido com o submundo. Precisei lançar mão de pesquisa na DEEP WEB, a internet profunda, terreno minado pelas práticas ilegais e onde o adjetivo é comumente usado por gente desviada da normalidade.

Um dos significados do “adjetivo’ alemão (sic) não me cabe: Estou nesta terra desde 29 de dezembro de 1974. Mais de 40 anos, portanto. Não sou forasteiro. Ademais, nenhum dos outros – X 9, peru, delator, pessoa de caráter duvidoso – são próximos a mim.

Mais por ignorância do que por má fé, o insipiente comunicador me atacou sem que eu tivesse feito a mínima referência a ele, que pobre de espírito e de ideias, aposta na baixa polêmica, nas expressões rasas e embates hercúleos, para os quais não está preparado, pela aversão aos livros e ao conhecimento.  

Contenta-se com os míseros saberes que detém. Vive a ilusão de ser um bom comunicador, mas sua trajetória está apensada ao nome de outro “colega”. Nunca será o “líder”.

PS: Não precisei de ghost writter para elaborar este texto

Maurílio Fontes

Proprietário, jornalista, diretor e responsável pelo Portal Alagoinhas Hoje

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